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Dona D’arte


Em pé em seu pedestal
Para alguns ela é apenas um enfeite de mesa.
Para outros ela é arte viva.
Para alguns ela é objeto de desejo.
Para outros ela é uma lenda viva.
Para alguns ela é a fonte da sua cede.
Mas ela também já foi antes de ser Dona D’art
Foi saco de pancada quando ainda era gesso em pó.
Foi a fonte dos desejos quando ainda era esculpida.
Só não é dona de seu próprio mundo.
Pois lhe falta o sopro da vida
Hoje ela é apenas um enfeite de museu
É arte mais não pode ser tocada
É arte que não pode ser comprada
E todos os dias passa por ela
todo tipo de admirador
Um em especial em sua capa preta
O Príncipe negro que a observa
atentamente cada linha esculpida em seu corpo
algumas linhas são feridas cicatrizadas
mas não esquecidas pelo tempo
outras são contorno bem delineados.
Ele a observa por dias, mas tem medo de se aproximar
pois a guardas por todos os lado que também o observam
Mas o Príncipe é esperto pois ele é o dono da escuridão e domina
o malabarismo das sombras,
ele é um e vários
ao tempo que está aqui pode estar ali
e nesse jogo de estar ele encontra a chave
para abrir o segredo,
da gaiola que aprisiona sua cobiçada obra Dona D’arte
e por fim ele da o sopro da vida.
Este poema escrito baseado em um sonho,alias todos do príncipe negro são baseados em sonhos meus.
Pois vejo o Príncipe Negro,em alguns sonhos mas ele não tem rosto porque sua face é coberta por uma máscara negra e nunca fala apenas aponta seu dedo coberto por uma luva também negra
toda sua vestimenta é negra mas vejo parte de sua pele branca e pálida,meu Deus será que é o Michael Jackson?
Um dia descubro ah se descubro. rs
Mas enfim sempre que ele chega eu o reconheço pela rosa negra que traz em seu peito,e por isso de fato seu nome é príncipe negro,e não que ele seja negro,e a rosa em que carrega em seu peito de fato é uma príncipe negro muito rara de ser encontrada.Vjarski

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